Em finais de 2016, o governo português lançou a iniciativa do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular (PAFC) para as escolas públicas e privadas para os 1ºs anos de cada ciclo.
Sem precedentes em Portugal, desde o seu início, este projeto tem sido objeto de interesse internacional pela comunidade educativa estando a ser monitorizado e acompanhado no terreno pela OCDE.
A OCDE tem um programa específico para a educação (PISA) que muito tem contribuído para a partilha das boas praticas educativas dos diversos países.
Desde a primeira hora o CdD aceitou o desafio do governo tornando-se Escola Piloto em 2017 e, convicto dos benefícios, decidiu abranger a Autonomia e Flexibilidade Curricular a todos os anos letivos, sendo das poucas escolas com esta abrangência.
No presente ano letivo (2018-2019) o programa foi alargado a mais escolas do país.
Sem precedentes em Portugal, desde o seu início, este projeto tem sido objeto de interesse internacional pela comunidade educativa estando a ser monitorizado e acompanhado no terreno pela OCDE.
A OCDE tem um programa específico para a educação (PISA) que muito tem contribuído para a partilha das boas praticas educativas dos diversos países.
Desde a primeira hora o CdD aceitou o desafio do governo tornando-se Escola Piloto em 2017 e, convicto dos benefícios, decidiu abranger a Autonomia e Flexibilidade Curricular a todos os anos letivos, sendo das poucas escolas com esta abrangência.
No presente ano letivo (2018-2019) o programa foi alargado a mais escolas do país.
O que é ?
"Este projeto abrange os estabelecimentos de ensino da rede pública e privada, cujos órgãos de direção, administração e gestão manifestem interesse na implementação do mesmo e visa a promoção de melhores aprendizagens indutoras do desenvolvimento de competências de nível mais elevado, assumindo a centralidade das escolas, dos seus alunos e professores, e permitindo a gestão do currículo de forma flexível e contextualizada, reconhecendo que o exercício efetivo de autonomia em educação só é plenamente garantido se o objeto dessa autonomia for o currículo." in pagina DGE O projeto assenta em dois documentos base: |
Privilegiar competências ao invés
da memorização de conhecimentos
Ideias chave
- Gerir até 25% da carga horária inscrita nas matrizes curriculares-base.
- Criar domínios de autonomia curriculares (DACs).
- Criar novas disciplinas, não prejudicando a existência das áreas disciplinares e disciplinas previstas nas matrizes curriculares-base.